LEI ANTI TABACO
Concordamos plenamente com a nova "lei anti-tabaco"! Há acima de tudo, que preservar a saúde das pessoas. Agora conseguimos entender a perspectiva do Governo: não serão necessários hospitais e centros de saúde se cortarmos o mal pela raíz. Faz-se uma lei contra determinado hábito, vício, produto ou substância causadora de doença e já está, damos mais uns anitos de vida ao contribuinte e temos o pagamento dos impostos garantido. Além disso, como o pobre coitado não bebe, não fuma, nem f*** é um indivíduo saudável e por isso não necessita de cuidados de saúde, não é?
Já quem parece não estar de acordo é aquele "rapaz" alto e loiro que faz uns comentários na TV privada e que dizem é também escritor (de autores portistas só conhecemos a Carolina Salgado), dando-se ao desplante de afirmar que "a praga dos restaurantes são os miúdos". Abstemo-nos de fazer qualquer comentário, tal como fazemos com os seus livros, porque não os lemos. Ignore-se!
Mas voltando à lei anti tabágica, queremos dar um contributo ainda maior para a saúde dos portugueses propondo um decreto-lei que proíba a entrada em locais públicos fechados, àquelas senhoras que fedem a perfume barato e que nos deixam quase bêbados e mal dispostos logo de manhã. Que tal? Já agora que estão com as mãos na massa...
2 comentários:
Não demos aso a extremismos! O perfume barato das senhoras pode causar-te mau estar mas não te prejudicam "gravemente" a saúde!
Se a preocupação do governo fosse a de continuar a ter "clientes" nos hospitais não estaria a fechar hospitais por todo o país! De qualquer das formas, o que não falta por aí são doenças!!
Ah, e não te esqueças que eu sou realmente uma pobre coitada que não fuma nem bebe! No entanto e infelizmente, preciso tanto dos serviços dos hospitais como qualquer outro cidadão da minha idade!Não sei se a proporção se manterá à medida que os anos forem passando. Quem precisará mais do hospital? Eu, pobre coitada que "não aproveita os prazeres da vida" ou o fumador?
Para a crise dos impostos, considerando que foi rescindido o contrato com um ... que ganhava 23 000 euros e mais uns trocos (por mês, vamos lá a ver se nos entendemos), vamos no bom caminho.
http://dn.sapo.pt/2005/04/14/negocios/paulo_macedo_alvo_execucao_fiscal_di.html
Agora se a crise apertar na mesma, proponho que se lançe um imposto sobre o uso dos "headphones", "earphones", "headsets" e quejandos, de taxa progressiva sobre os décibeis emitidos!
Enviar um comentário