AI QUE RISO... AI QUE RISO!
"Ai que riso... ai que riso, vão a coisas do País". Este era um verso que o Badaró usava numa canção de um programa que ele tinha, há uns bons anos, na TV.
Primeiro vem um e diz que a "margem sul do Tejo é um deserto". Ora num deserto há beduínos e camelos. Tomando isso como permissa, este país é todo ele, um deserto: beduínos no poder, camelos a votar.
Depois vem outro, totalmente "démodé" (aquele que veio reivindicar aumento de vencimento para os deputados, coitadinhos que andavam rotos, descalços e com fome...) lembrar uma coisa que está na moda: o terrorismo.
Que eu saiba, os terroristas não "dinamitam" pontes, mas sim edifícios, aviões... Mal estaria qualquer habitante deste mundo, que morasse do outro lado do rio.
E portanto: Ai que riso... ai que riso!
Como aquela anedota do menino Carlinhos: Sabe Sra. Professora, lá em casa como somos pobrezinhos e não temos televisão, o meu pai peida-se e a gente ri-se!
Por cá, os gajos peidam-se e a gente vai-se rindo... por enquanto!
1 comentário:
Não concordo que a atitude deles seja de emanação de gás sulfídrico (H2S). Acho que se deve comparar antes à dos pombos de Lisboa que defecam em cima de nós.
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